Em ambos os cultos de domingo, fomos levados a analisar nossos corações, olhar para nossa alma e ver as situações que deveríamos perdoar e buscar o perdão de Deus e das pessoas.

 

Baseado no texto de Jeremias 15:18

“Por que é permanente a minha dor, e a minha ferida é grave e incurável? Por que te tornaste para mim como um riacho seco, cujos mananciais falham?

 

Muitas vezes damos lugar à amargura e nos colocamos num lugar de vítima, somos tomados pelo sentimento de injustiça, nos fechamos e temos a tendência de permanecer isolados.

 

Mas segundo a Bíblia, qual será o melhor remédio para curar as feridas da nossa alma?

 

Em Gênesis 45 1-15, vemos a história de José:

José foi vendido por seus irmãos, traído e injustiçado, ele tinha todo o direito de se vingar e fazer justiça, quando foi colocado como governador de todo o Egito. Porém ele entendeu no decorrer de todo esse tempo que a vingança não produz alívio para a dor da alma. Ao encontrar com seus irmãos novamente ele compreende que o perdão é um bálsamo que cura.

 

Perdoar é liberar quem nos feriu da culpa que atribuímos a quem nos feriu. O caminho da culpa não exalta a Deus, mas o caminho da gratidão cura. 

 

O Perdão é o melhor remédio para curar a dor na alma.

 

O lugar mais propício a sermos feridos é por aqueles que amamos, que temos um relacionamento mais profundo.

 

Deus permite que passemos por situações para forjar nosso caráter.

 

A dor da comparação nos consome e distância da presença de Deus, mas o perdão de Deus em nós nos possibilita perdoar quem nos fere.

 

Jesus é o maior exemplo de perdão que conhecemos, em Mateus 26:50, vemos Jesus chamando Judas de amigo “Jesus perguntou: “Amigo, o que o traz?” Então os homens se aproximaram, agarraram Jesus e o prenderam.” 

 

Só quem pode chamar o inimigo de amigo tem a alma curada.